União Europeia convida Zelensky para cúpula sobre apoio à Ucrânia

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    Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, se reúne com representantes da União Europeia para entregar questionário de adesão ao bloco • Foto: Reprodução

    O presidente do Conselho da União Europeia, Antonio Costa, convidou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para participar de uma cúpula especial a ser realizada em 6 de março. O objetivo do encontro é discutir o suporte futuro ao governo ucraniano e questões relacionadas à segurança do continente europeu. A reunião busca fortalecer o compromisso da UE com a estabilidade da região.

    Em uma carta dirigida aos líderes da aliança, Costa destacou que a União Europeia e seus estados-membros estão prontos para assumir mais responsabilidades em prol da segurança da Europa. Ele também mencionou que a cúpula é uma oportunidade para os governantes deliberarem sobre uma possível contribuição europeia às garantias de segurança necessárias para alcançar uma paz duradoura na Ucrânia.

    Decisões Estratégicas e Segurança

    Antonio Costa salientou a importância de tomar decisões que posicionem a UE como uma organização capaz de lidar com os desafios imediatos e futuros relacionados à segurança. Segundo ele, iniciativas como essa podem tornar a União Europeia mais bem equipada para enfrentar as demandas estratégicas do cenário político e militar europeu.

    Conexão com o Futuro da Ucrânia

    A reunião também reflete o compromisso dos estados-membros da UE com ações conjuntas para sustentar o suporte à Ucrânia em sua luta por soberania e estabilidade. Estas medidas fazem parte de uma abordagem integrada que envolve diálogo político, apoio logístico e discussões de garantias de segurança para o futuro.

    Mais informações sobre o contexto podem ser encontradas em links úteis como este sobre iniciativas de paz na Ucrânia: Líderes europeus elogiam trabalho de Trump pela paz na Ucrânia.

    Por fim, Antonio Costa reforçou que o engajamento europeu será crucial não apenas para a segurança regional, mas também para garantir que a aliança se mantenha unida e eficaz perante adversidades futuras.

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