Polícia realiza operação para prender suspeitos de morte de adolescente em Cajamar

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    Polícia de São Paulo identifica suspeitos na investigação da morte de Vitória Regina de Sousa, 17 anos

    A Polícia Civil de São Paulo avançou nas investigações sobre a morte da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, em Cajamar (SP). Três homens foram identificados como suspeitos e são alvo de uma operação na manhã desta sexta-feira (7). As informações apontam que os suspeitos podem estar escondidos em uma área de mata na cidade.

    Avanços no caso

    Na última quinta-feira (6), o ex-namorado da vítima, Gustavo Vinicius Moraes, de 25 anos, se apresentou à polícia. Inconsistências em seu depoimento levantaram suspeitas, mas a Justiça não autorizou o pedido de prisão preventiva solicitado pelos investigadores.

    Motivações e suspeitas

    Duas linhas principais guiam as investigações. Uma delas é uma possível vingança, com base em um histórico pessoal entre a vítima e Gustavo. Outra linha sugere que Vitória estava recebendo ameaças semanas antes de desaparecer. A jovem sumiu na noite de quarta-feira, após sair do trabalho em um shopping local. Testemunhas relataram que um carro teria seguido a adolescente até o bairro onde morava.

    Dos sete investigados até o momento, aparecem na lista: o ex-namorado, um ex-ficante, dois homens que estavam no mesmo ônibus que a jovem e outros dois que a teriam assediado. Um sétimo suspeito ainda não foi identificado.

    Cronologia dos acontecimentos

    • Vitória desapareceu na última quarta-feira (5), por volta das 23h, após sair do trabalho.
    • Testemunhas confirmaram que ela entrou em um ônibus e estava sendo observada por um homem.
    • Mensagens enviadas a amigas da vítima indicavam medo antes do desaparecimento.
    • Seu corpo foi encontrado na quarta-feira seguinte, em uma área próxima ao bairro Ponunduva.

    Próximos passos

    A Polícia Civil segue coletando depoimentos de pessoas próximas à jovem e rastreando evidências para esclarecer as circunstâncias do crime. Até o momento, 14 pessoas já foram ouvidas no caso.

    A investigação conta com a colaboração de peritos e análises técnicas, visando dar respostas à família e à sociedade.

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